foram viagens
dentro de mim
pelo Mundo
por Lisboa
pelos meus limites
pelas minhas pontes
e pelas minhas portas
fechei-as
sou uma redoma que não parte
transparente
quando quer
translúcida
até morrer
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Passei, li e escrevi... um beijinho!
;) Não vou fazer comentários aos poemas!
Enviar um comentário